Companheiros Fieis
Lembrete: Os animais NÃO são bravos, eles apenas tentam se defender!!!! PS: Se você não respeitar os animais você não terá respeito deles também...
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Cães guiados por controle remoto:
Muito já se falou sobre o potencial uso de baratas guiadas por controle remoto em operações de resgate, mas agora os cientistas estão mais interessados no melhor amigo do homem.Jeff Miller e David Bevly, engenheiros mecânicos da Universidade de Auburn, construíram um sistema de controle remoto para cães. Instalado em uma mochila, o equipamento é composto por um microprocessador, um rádio sem fio, um GPS e um sistema de orientação por comandos; estes são emitidos na forma de tons e vibrações, aos quais o cão é previamente treinado a responder.O sistema de direcionamento autônomo conduz os cachorros até locais pré-programados, mas pode ser ajustado para enviar instruções em tempo real. Na fase de testes, o percentual de obediência dos cães aos comandos foi de 87%.Miller e Bevly esperam que sua criação seja útil aos socorristas em situações de risco, em que o acesso ou a localização das vítimas seja difícil ou imprecisa. Os pesquisadores também preveem a aplicação do sistema como guia de deficientes visuais.
Por que não entra água nos olhos dos peixes?
Fontes: http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br
Especial: Semana dos Felinos Selvagens No Animal Planet !!! Confira a Programação:
Não perca o especial: Semana dos Felinos Selvagens. Confira a programação:
Domingo – 29 de Setembro:
Segunda – 30 de Setembro:
Terça – 01 de Outubro:
Quarta – 02 de Outubro:
Quinta – 03 de Outubro:
Sexta – 04 de Outubro:
Domingo – 29 de Setembro:
- 20h – A Volta dos Tigres
- 21h – Onça-pintada: Nascida em Liberdade
- 22h – Leões Brancos
Segunda – 30 de Setembro:
- 20h – A Tigresa Rainha
- 21h – Dave Salmoni: Entre Leões – Ep. 1: A Lei da Selva
- 22h – Leopardos das Neves
Terça – 01 de Outubro:
- 20h – Tigres de Sumatra
- 21h – Dave Salmoni: Entre Leões – Ep. 2: Dois Líderes
- 22h – Leopardos das Neves
Quarta – 02 de Outubro:
- 20h – Tigre: Espionagem na Selva
- 21h – Dave Salmoni: Entre Leões – Ep. 3: A Rainha Cléo
- 22h – Onça-pintada: Nascida em Liberdade
Quinta – 03 de Outubro:
- 20h – Tigre: Espionagem na Selva
- 21h – Dave Salmoni: Entre Leões – Ep. 4: Resultados
- 22h – Expedição Tigre
Sexta – 04 de Outubro:
- 20h – Tigre: Espionagem na Selva
- 21h – Dave Salmoni: Entre Leões – Ep. 5: Despedida
- 22h – Expedição Tigre
Revezamento de sono: golfinhos dormem com metade do cérebro de cada vez:
Fontes: http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br
Genoma do Tigre Siberiano é sequenciado:
Uma equipe internacional de pesquisadores, liderada pelo Instituto Genômico Pessoal e BGI da Coréia do Sul, finalmente revelou o primeiro genoma completo de um Tigre Siberiano (Panthera tigris altaica), macho, com 9 anos de idade. A sequência genética foi comparada com a de outras espécies, incluindo o Tigre-de-Bengala branco, o leão-africano e o leopardo-das-neves, para um maior entendimento do parentesco entre as criaturas.Estes dados serão de um valor incrível, já que permitirão estudos muito mais precisos e importantes no futuro, especialmente em questão da conservação de toda a família dos grandes felinos. Apesar da reputação de grande ferocidade, os grandes felinos correm muito mais perigo do que se imagina — especialmente quando falamos do tigre, a maior espécie felina de toda a Terra, que se tornou uma mais ameaçadas de extinção. Até então, a compreensão da diversidade genética e demográfica era muito limitada. Não só do tigre em si, mas de todas as espécies de Panthera.O genoma do tigre-siberiano, também chamado de tigre-Amur, contém 20.226 genes codificadores de proteínas e 2.935 RNAs não-codificadores. Ele também é enriquecido na sensibilidade do receptor olfativo, no transporte de aminoácidos, e genes metabólicos, entre outros. Além disso, a sequência mostrou uma similaridade genética maior que 95% da espécie de tigre com o gato doméstico.A comparação com as outras sequências, que incluíam o tigre-de-bengala, leão-africano, leão-africano-branco, e leopardo-das-neves, foram alinhadas com as do gato doméstico e do Amur. Com isso, descobriu-se mudanças em aminoácidos específicas da linhagem Panthera e dos felinos que podem afetar o metabolismo. Estas mudanças são associadas com uma dieta obrigatoriamente carnívora.Também foi revelado que os genes relacionados com a força muscular, o metabolismo da energia e os nervos sensoriais (atividade do receptor olfativo e percepção visual), estão em rápida evolução dentro do tigre.Como se não bastasse, a diversidade genética dos tigres e leões parece ser similar àquela dos humanos.Todos estes dados parecem vagos, mas com eles, os pesquisadores e preservadores podem adequar melhor os ambientes naturais em que os grandes felinos são soltos do cativeiro, e também como estimular a reprodução entre espécimes selvagens e aqueles criados em cativeiro.
Fonte: http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br
Registradas 15 novas espécies de pássaros na Amazônia:
Os pássaros são, de longe, o grupo de vertebrados mais bem conhecido. Agora, calcule a surpresa da comunidade ornitóloga quando um grupo do Museu de História Natural de Louisiana divulgou a descoberta de novas espécies de pássaros na Floresta Amazônica.
Mas neste caso específico, a equipe liderada por Bret Whitney não descobriu uma ou duas espécies… e sim quinze! Este é o maior número catalogado de uma vez só desde 1871, e serve para mostrar que temos muito a aprender sobre a floresta tropical mais importante do mundo.
Para fazerem estas descobertas os membros da equipe contaram com imagens por satélite, gravações digitais dos sons locais, análises de DNA e um alto poder de computação. Ainda assim, as descobertas ainda dependem e muito da exploração in loco, tornando necessária a viagem até as remotas áreas da Floresta Amazônica. A maioria das espécies foi identificada detectando diferenças em cantos e chamados sonoros.
A equipe contou com mais de 30 autores para descrever as 15 espécies, e incluem ornitólogos da Argentina, Colômbia, EUA, e é claro, nosso Brasil. Mario Cohn-Haft (do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em Manaus) e Alexandre ALeixo (do Museu Paraense Emílio Goeldi em Belém) receberam seus Doutorados no Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Louisiana, e participaram do projeto com Luís Fabio Silveira do Museu de Zoologia da USP.
Mas neste caso específico, a equipe liderada por Bret Whitney não descobriu uma ou duas espécies… e sim quinze! Este é o maior número catalogado de uma vez só desde 1871, e serve para mostrar que temos muito a aprender sobre a floresta tropical mais importante do mundo.
Para fazerem estas descobertas os membros da equipe contaram com imagens por satélite, gravações digitais dos sons locais, análises de DNA e um alto poder de computação. Ainda assim, as descobertas ainda dependem e muito da exploração in loco, tornando necessária a viagem até as remotas áreas da Floresta Amazônica. A maioria das espécies foi identificada detectando diferenças em cantos e chamados sonoros.
A equipe contou com mais de 30 autores para descrever as 15 espécies, e incluem ornitólogos da Argentina, Colômbia, EUA, e é claro, nosso Brasil. Mario Cohn-Haft (do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em Manaus) e Alexandre ALeixo (do Museu Paraense Emílio Goeldi em Belém) receberam seus Doutorados no Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Louisiana, e participaram do projeto com Luís Fabio Silveira do Museu de Zoologia da USP.
Fonte: http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br
Macaquinhos fofos também cochicham:
sábado, 10 de agosto de 2013
Por que os gatos enlouquecem com lasers?
A internet está repleta de vídeos de cães e gatos que enlouquecem com feixes de laser. Por que nossos bichos são tão obcecados pela luz?
Especialistas em comportamento animal acreditam que o movimento pontual e aleatório desperta os instintos predatórios dos animais, impelindo-os a uma busca infrutífera. Embora pareça óbvio que existam grandes diferenças entre um ponto de laser e um rato, os humanos não deviam se sentir tão superiores. Afinal, o macaco mais avançado do planeta também se deixa enganar pelo mesmo truque.
Em um experimento, psicólogos instruíram os participantes a observarem o movimento dos pontos de luz em uma tela e relatar quando um deles desaparecia. A maioria dos pontos se movia quicando pela tela, como no antigo videogame Pong. Mas outros moviam-se aleatoriamente, como se estivessem vivos, e os observadores perceberam que os pontos “animados” desapareciam mais rápido que os demais.
Quando penso na quantidade de tempo que muitas pessoas desperdiçam olhando fixamente para pontos móveis de luz, como os pixels da tela de uma TV, esses resultados não me surpreendem.
No entanto, a perseguição frustrante a pontos de luz pode ser psicologicamente prejudicial para os animais domésticos.
“Eles podem ficar tão excitados com a perseguição de uma presa falsa que não conseguem mais parar de perseguir a luz, o que gera um problema comportamental”, explicou Nicholas Dodman, professor de comportamento animal da Universidade de Tufts, Massachusetts, ao Live Science. “Já vi perseguições patológicas em que o animal perseguia sem parar um raio de luz ou uma sombra, tentando pegá-los com a pata. Eles podem passar a vida toda desejando e esperando conseguir”.
Passar uma vida toda desejando e esperando, olhando fixamente para pontos de luz… mais uma vez, me pego pensando na televisão. Pesquisas sobre viciados em televisão sugerem que as luzes dançantes podem obcecar tanto humanos como bichanos.
fonte:
www.animalplanet.com.br
Golfinhos Podem Ter a Melhor Memória Do Reino Animal :
Uma nova pesquisa sugere que golfinhos possuem a memória social de maior duração já registrada em animais não-humanos. Mas a memória de um golfinho poderia se igualar ou superar a de uma pessoa? O tempo dirá.
Por enquanto, sabemos que os golfinhos-nariz-de-garrafa cativos reconhecem os nomes de seus antigos companheiros de tanque mais de vinte anos depois de se separarem. “Isso demonstra que seu nível cognitivo é muito semelhante à memória social humana”, explica Jason Bruck, que conduziu o estudo na Universidade de Chicago, onde é pós-doutorando em Desenvolvimento Humano Comparativo.
“Esse tipo de estudo só é viável com grupos de animais cativos, e quando se sabe há quanto tempo estiveram separados. Conduzir um estudo similar na natureza seria quase impossível”, acrescenta. O estudo foi publicado na edição deste mês da revista científica Proceedings of the Royal Society B.
Os golfinhos possuem assovios característicos que designam nomes individuais e informações como sexo, tamanho e estado de saúde. Os humanos usam um sistema similar; quando uma pessoa diz seu nome em voz alta, os ouvintes podem perceber outras informações. É mais provável que um homem grande com congestão nasal tenha uma voz grave e anasalada, por exemplo. Inferir esse tipo de coisa em humanos não é uma ciência exata, afinal, um homem baixo pode ter uma voz estrondosa.
Para demonstrar que os golfinhos prestam atenção aos assovios conhecidos, Bruck reproduziu gravações de assovios característicos para indivíduos que haviam convivido com os animais que produziram os sons, e de outros golfinhos que nunca conheceram.
Bruck descobriu que “eles se entediavam rapidamente quando ouviam os assovios de golfinhos que não conheciam”. Mas quando ouviram os chamados dos “amigos” que não viam há muito tempo, eles imediatamente demonstravam interesse. “Quando ouviam um golfinho que conheciam, eles se aproximavam rapidamente do alto-falante”, explica Bruck. “Às vezes, eles davam voltas ao seu redor e assoviavam para ele, tentando receber outro assovio como resposta”.
Em um exemplo notável, uma fêmea chamada Bailey, agora com 24 anos, ouviu o assovio característico de outra fêmea chamada Allie, que não via há vinte anos. As duas fêmeas compartilhavam o mesmo tanque no Dolphin Connection em Florida Keys. Bailey se mostrou empolgada quando ouviu a gravação de sua velha amiga, e até tentou se comunicar.
Não há dúvida de que os relacionamentos entre esses animais são profundos e significativos. As descobertas também indicam que são animais muito inteligentes, com processos mentais complexos. Suas comunicações são igualmente complexas, a ponto de Bruck e outros pesquisadores se perguntarem se os golfinhos teriam sua própria linguagem. A criação e fruição da linguagem são atributos que nunca foram tecnicamente aplicados a espécies não humanas.
“Sabemos que eles usam os assovios como nomes, mas não sabemos se o nome evoca um significado em sua mente da mesma forma que em nós”, afirma Bruck. “Não sabemos se o nome forma a imagem de um golfinho em sua mente”. Segundo Buck, o objetivo da próxima fase da pesquisa será “verificar se o chamado evoca uma imagem mental de um indivíduo”.
Fonte:
www.animalplanet.com
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Por que alguns animais são mais gordos que outros?
Os humanos costumam ser obcecados pelo peso, mas a natureza parece saber a quantidade exata de gordura que cada animal deve ter. O peso ideal depende de como cada espécie evita a morte por inanição ou pela ação de predadores, sugere uma nova pesquisa.
O estudo, publicado na revista The American Naturalist, explica como estas causas de morte costumam exercer pressões opostas sobre os animais. Armazenar muita gordura, por exemplo, ajuda os animais a sobreviverem por longos períodos sem comida, mas também reduz sua velocidade, aumentando a probabilidade de serem apanhados por predadores.
Para compensar, os animais podem ser mais fortes, mas o custo energético de manter músculos adicionais pode fazê-los passar fome mais rápido durante um período de escassez de alimento.
O estudo, conduzido por Andrew Higginson, da Faculdade de Ciências Biológicas da Universidade de Bristol, utilizou modelos matemáticos para calcular qual a quantidade de músculos e gordura proporcionaria as melhores chances de sobrevivência a diferentes espécies.
Um aspecto importante foi estimar em que medida a gordura aumenta os custos energéticos do movimento. Os modelos revelaram que a dimensão destes custos determinava se os animais maiores deveriam ter mais gordura que os menores ou vice-versa.
“Nossos resultados explicam as diferenças entre diferentes famílias de mamíferos. Por exemplo, morcegos maiores carregam proporcionalmente menos gordura que espécies menores, enquanto os carnívoros maiores carregam mais gordura que os menores. Entre os roedores, são as espécies de tamanho médico que abrigam a maior quantidade de gordura”, explicou Higginson em um comunicado à imprensa.
“Essas diferenças são compatíveis com as previsões dos modelos, se considerarmos os custos de transporte de gordura nestes três grupos”, acrescentou. “Os morcegos voam e arcam com custos energéticos mais altos quando carregam peso extra, enquanto os carnívoros passam a maior parte do tempo descansando e usam menos energia que os agitados roedores”.
O estudo também mostra que grande parte da variação entre as quantidades de gordura dos animais pode ser explicada pelas diferenças entre os sexos, a intensidade do esforço para obter alimento e o clima em que vivem.
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3 programas de conservação para salvar espécies africanas
Não é novidade que algumas das espécies mais emblemáticas do planeta estão ameaçadas de extinção, um risco que cresce exponencialmente a cada ano. Algumas delas sofrem com uma combinação de fatores, que incluem a mudança climática, a redução de seu habitat, a caça indiscriminada e o desaparecimento de espécies que lhes servem de alimento.
Isso acontece sobretudo no continente africano, onde o atraso no desenvolvimento social, econômico e cultural, longe de preservar o meio ambiente e as espécies características da região, contribui para agravar o extermínio da fauna selvagem.
No entanto, cada vez mais iniciativas de conservação na África se dedicam a pesquisar, proteger e fomentar a reprodução de espécies populares e ameaçadas. Conheça abaixo três programas que buscam mitigar a crise ambiental no continente africano.
O elefante
Somente nos últimos dez dias, mais de 26 elefantes foram assassinados no Parque Nacional Dzanga Ndoki, na África Central. Eles são visados pelo marfim da presas, vendidos por alto preço no mercado negro.
Embora o número pareça alto, hoje restam no mundo menos de 500 mil elefantes. Segundo dados do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), mais de 10 mil são abatidos a cada ano pelo marfim.
Hoje, os elefantes-africanos não são vítimas apenas dos caçadores de marfim: seu habitat está diminuindo em muitas regiões do continente e sua carne também serve de alimento.
A WWF concentra-se em quatro eixos de ação para preservar o maior mamífero do planeta: educar os moradores próximos a seu habitat para reduzir conflitos, fortalecer o combate à caça por meio da criação de zonas protegidas e monitoradas, combater o tráfico ilegal de marfim e proteger seu habitat, em parceria com governos e instituições locais.
O rinoceronte
Há poucos dias, no Zoológico Taronga Western Plains, na Austrália, a fêmea Mopani deu à luz um bebê rinoceronte depois de uma gestação de 18 meses. Apesar de ter acontecido em outro continente, seu nascimento integra os esforços globais de conservação do rinoceronte africano.
No último ano, mais de 300 rinocerontes foram assassinados no planeta. No atual ritmo, os especialistas calculam que nenhum espécime nascerá em estado selvagem em 2015.
Os rinocerontes são muito visados pelo valor de seus chifres, que contêm substâncias com propriedades supostamente medicinais, cuja eficácia carece de comprovação científica.
Segundo a International Rhino Foundation, mais de 2 mil rinocerontes africanos foram massacrados desde 2006, o que contribuiu para a maior queda da população em décadas. De fato, segundo o levantamento da população de rinocerontes realizado pela organização, espécies como o rinoceronte-de-java estão reduzidas a 30 ou 40 indivíduos em todo o planeta.
A IRF combate a caça ilegal com programas específicos para cada espécie de rinoceronte. Seu trabalho consiste em localizar e acompanhar os espécimes (sobretudo os que vivem isolados em parques nacionais da África), desativar armadilhas e sistemas de caça furtiva.
O guepardo
Durante os últimos quatro anos, o guepardo entrou para o rol das espécies em perigo de extinção, segundo o Programa de Meio Ambiente da ONU.
Ser o animal mais rápido do planeta – alcançando velocidades de até 120 quilômetros por hora – não garantiu sua sobrevivência durante o século passado, quando sua população sofreu uma queda de 90%. Menos de 10 mil exemplares adultos vivem hoje na África, habitat quase exclusivo desse felino.
As maiores ameaças à espécie são a perda do habitat e a caça preventiva em diversas regiões do continente, onde muitas vezes é considerado um perigo para os animais domésticos e o gado.
O Cheetah Conservation Fund trabalha ativamente em países como Namíbia para monitorar e preservar a população reminiscente. Uma de suas iniciativas mais bem-sucedidas é o Programa de Cães de Guarda, que fomenta o adestramento de cães domésticos para cuidar do gado, e consequentemente, proteger os guepardos da caça preventiva.
Qual é a sua opinião sobre essas iniciativas?
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Animais adoráveis: peculiaridades e perigos das minirãs
Para muitas pessoas, os anfíbios inspiram medo e desconfiança, e, às vezes, ternura. No entanto, é quase impossível não sentir curiosidade quando encontramos uma rã ou um sapo. Certas espécies são tão intrigantes quanto exóticas.
Ainda mais surpreendentes são as variedades de rãs diminutas que habitam diversas regiões do planeta, tão pequenas como um fósforo: algumas são coloridas e venenosas, outras têm uma aparência amigável – e duas espécies acabam de ser descobertas.
Em 2011, na Papua-Nova Guiné, foram encontradas duas novas espécies de rãs, as menores do mundo. A primeira – Paedophryne dekot-dekot, que significa “muito pequena”- mede apenas oito ou nove milímetros de comprimento. Já a Paedophryne verrucosa – que significa “cheia de verrugas” – não passa dos nove milímetros e meio centímetros.
Além de serem as menores rãs conhecidas, também são os tetrápodes (vertebrados de quatro patas) mais diminutos. Para os pesquisadores que as descobriram, essas rãs “superam os limites do possível”.
Os pesquisadores acreditam que estas rãs evoluíram em um tamanho tão diminuto para preencher uma brecha na cadeia alimentar. Por exemplo, elas podem se alimentar de presas minúsculas, que não serviriam de sustento a uma rã maior.
Algumas espécies, contudo, podem crescer bastante e alcançar entre seis e dez centímetros, mas percorrem um longo caminho até atingir seu tamanho máximo.
É o caso da rã-leitosa-da-amazônia (Phrynohyas resinifictrix), uma subespécie que habita as florestas tropicais da Amazônia. Seu nome descreve o líquido venenoso que ela segrega quando se sente ameaçada. Na terceira ou quarta semana de vida, a rãzinha mede apenas a metade de um dedo humano.
Recentemente, o zoológico Omaha registrou imagens impactantes da transformação completa de uma rã, do girino até a idade adulta.
As rãs são tão fascinantes que alguns admiradores decidem criá-las como animais de estimação. Em cativeiro, uma rã pode viver entre quatro e 15 anos. No entanto, ambientalistas e estudiosos não recomendam a prática, já que muitas subespécies estão em perigo de extinção.
Apesar de sua aparência adorável, nem todas as rãs são flor que se cheire: algumas são tão perigosas que uma pequena dose de seu veneno pode matar um ser humano. Outras lançam dardos embebidos em veneno e podem gerar uma parada cardíaca nos predadores incautos.
O veneno da Ranitomeya variabilis é tão potente que uma única dose pode matar até cinco pessoas. Mas a mais letal de todas é a rã-dardo-dourada (Phyllobates terribilis): de cor amarelo brilhante, cabe na palma da mão, mas suas secreções podem matar dois elefantes ou até vinte pessoas.
Pequenas e adoráveis, mas também perigosas. O que você achou dessas rãs fascinantes? Elas inspiram medo ou ternura?
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Saiba porque os cachorros gostam tanto de pegar a bolinha:
Uma das brincadeiras mais divertidas com o melhor amigo do homem, sem dúvida, é a de pegar a bolinha. Pode ser que seu cachorro só faça isso e com certeza você já se perguntou ‘Mas será que ele não cansa de pegar a bolinha?’
Afinal, porque os cachorros gostam tanto de pegar a bolinha, o graveto, o brinquedo ou seja lá o que? A brincadeira além de divertida para o animal é um momento de interação real com o dono. Mas, acima de tudo, a bolinha funciona como a ‘presa’ de caça e aguça o instinto de sobrevivência do cão.
Ou seja: uma bolinha correndo é para o cachorro como uma galinha tentando fugir. Esta aí o motivo pelo qual ele sente tanto prazer nesta brincadeira, especialmente quando captura a bolinha e a ‘mata’ (morde).
Agora, fazer o bichinho pegar o brinquedo, para muitos donos é uma tarefa não tão fácil.
Por isso, aí vão algumas dicas para você convencer o seu cãozinho a pegar (finalmente) a bolinha que você comprou com tanto carinho e claro, devolver para que você possa jogar de novo.
Por isso, aí vão algumas dicas para você convencer o seu cãozinho a pegar (finalmente) a bolinha que você comprou com tanto carinho e claro, devolver para que você possa jogar de novo.
O truque está no petisco. Mostre o biscoitinho quando o cão voltar com a bola. Quando ele abrir a boca, dê o petisco para o cachorro e pegue a bolinha. Aos poucos o cachorro vai entender, que, se for buscar a bolinha novamente, ganhará outro petisco!
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7 fatos incríveis sobre cobras:
As serpentes não têm orelhas, mas a maioria tem uma visão melhor do que a do Super Homem. Elas não têm narizes, mas podem sentir cheiros com muita habilidade. As presas das serpentes venenosas, que evoluíram a partir dos dentes, estão entre os mais avançados sistemas de armas biológicas do mundo. Não existe uma estrutura comparativamente tão avançada nem tão sofisticada, como a presa e a glândula venenosa de uma cobra cascavel. Aqui estão mais 7 fatos incríveis sobre esses animais:
1 – Cobra comem seus filhotes
Cientistas descobriram que muitas mães cascavéis comem alguns de seus filhotes não sobreviventes; é o chamado “canibalismo pós-parto”. As mães do estudo comeram até 11% de seus ovos e filhotes mortos. Assim ela pode recuperar boa parte da energia perdida na reprodução, sem ter que caçar para se alimentar, uma atividade perigosa que requer tempo e muito trabalho.
2- Uma serpente pode comer outra, maior do que ela
Para resolver um mistério de longa data sobre como uma “King Snake” consegue comer outra cobra ainda maior do que ela, pesquisadores gravaram e assistiram a coisa toda acontecer. A King desliza suas mandíbulas sobre a presa como uma esteira, depois comprime sua própria coluna vertebral como uma sanfona para fazer a cobra descer pelo seu interior. Só então, quando tudo está dito e feito, a King vomita um pouco de volta.
3 – Cobras podem “voar” mais de 15 metros
Se as cobras do gênero Chrysopelea – o gênero das “cobras voadoras” – quiserem passar de uma árvore para a outra sem descer, elas voam. Bem, na verdade elas planam. Para decolar, elas caem ou ativamente saltam de um galho para chegar mais alto e planar mais longe. Em seguida, elas achatam o corpo e fazem ondas em formato de S para terem estabilidade no “voo”.
4 – Pítons comem presas inteiras, com ossos e tudo
Cobras como as sucuris podem passar meses sem uma refeição. Porém, quando elas comem, não desperdiçam nada. Essas serpentes desenvolveram um sistema para extrair o cálcio do esqueleto de suas presas, contribuindo para uma refeição mais nutritiva. Elas são, portanto, fisicamente adaptadas para lidar com jejuns prolongados, realimentando-se com grandes refeições e intensa digestão e absorção de nutrientes.
5 – As cobras miram os seus olhos
As “cobras cuspidoras” (Najas) na verdade não cospem. Em vez disso, contrações musculares espremem a glândula de veneno da cobra, forçando o veneno a sair das presas da serpente alcançando até quase 2 metros de distância. Se elas acertarem os olhos da presa, a neurotoxina pode cegá-la. E, em 2005, os cientistas descobriram que elas realmente apontam para os olhos. E tem mais: o veneno não é lançado num fluxo, mas num borrifo com um padrão geométrico que é bastante adequado para atingir os olhos.
6 – A menor serpente do mundo poderia se enrrolar em uma moeda
A menor serpente conhecida é pouco menor do que 10 centímetros de comprimento e tão fina quanto um espaguete. A Leptotyphlops carlae provavelmente manterá tal título para sempre. Serpentes devem ser prevenidas pela seleção natural de se tornarem tão pequenas porque, abaixo de um certo tamanho, pode não haver nada para seus filhotes comerem.
7 – Serpentes passam meses sem se alimentar… e crescem
Imagine se você pudesse parar de comer por meses, queimar gordura, ficar mais alto, e ainda ficar bem! Pesquisadores retiveram a comida de 62 cobras – cascavéis, jibóias e pítons – por cerca de seis meses, o período típico que serpentes ficam sem comer na natureza. Elas reduziram suas taxas de metabolismo para sobreviver, algumas em mais de 72%. Surpreendentemente, elas também levaram mais tempo para queimar suas reservas de gordura.
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Pernilongo e Borrachudo, qual a diferença?
Você sabe qual a diferença entre pernilongo e o borrachudo? Muitas pessoas fazem uma confusão, afinal esses insetos são bem distintos.
Os pernilongos são maiores que os barrachudos e têm uma semelhança com moscas, só que menores. Pernilongo é um nome popular dado ao inseto que é da família Culicidae, sendo os mais conhecidos o Aedes aegypti (transmissor da dengue), o Anopheles sp. (vetor da malária) e o Culex sp. (chamado de “pernilongo caseiro”). Habitam dentro de residências e seus arredores, enquanto o borrachudo é encontrado perto de córregos e rios d’água.
O borrachudo (Simulium sp.), também conhecido como pium na Amazônia, faz parte da família Simulidae.
Em comum, eles têm hábito de se alimentarem de sangue. É por isso que ambos não perdem a oportunidade de ‘picar’ os humanos, para quem podem transmitir várias doenças. Além da dengue e da malária, os pernilongos são capazes de disseminar a elefantíase, enfermidade caracterizada pelo inchaço das pernas e de outras partes do corpo. Já o borrachudo pode passar a oncocercose, o que pode levar alguns casos leva a pessoa enferma à cegueira.
Diferença de Corpo
Além de bem maior (mede cerca de 10 milímetros), o pernilongo tem o corpo mais delgado e com coloração mais clara que o borrachudo. Este (que mede 6 milímetros) tem o corpo mais grosso e quase preto. As pernas e as antenas do pernilongo são muito compridas, principalmente quando comparadas de perto com as pernas e antenas mais curtas que possui o borrachudo.
Agulhada x Mordida
Usado para sugar sangue, o aparelho bucal do pernilongo é formado por uma espécie de tromba. Já o borrachudo tem um aparelho bucal mastigador, que dilacera o tecido da pele antes de chupar o sangue.
Sem dar asas à confusão
As asas do pernilongo têm uma série de escamas que formam padrões diferentes de desenhos, enquanto as asas do borrachudo são lisas e transparentes.
Nome: Escolhas regionais
Em Natal-RN chama-se Muriçoca já em Joinville-SC se têm o costume de chamá-los de Borrachudo.
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